quinta-feira, 31 de julho de 2014

Deixe seu PC mais ágil com CCleaner

Remova itens e programas desnecessários para liberar espaço e melhorar o desempenho do sistema

Faxina no Windows com CCleaner

Depois de muitos meses ou anos de uso sem que o disco seja reformatado, seu computador deve estar cheio de lixo. Precisa de ajuda? O veterano CCleaner é uma boa ferramenta para vários tipos de faxina no computador. Ele permite eliminar arquivos desnecessários, cache de programas, além de dados sigilosos de navegação na internet. Para remover aplicativos, clique em Ferramentas e será exibida uma lista do que está instalado. Depois de marcar o programa que deseja remover, clique em Executar Desinstalador. Caso o aplicativo já tenha sido removido, mas seu nome continue na lista do Windows, basta pressionar Remover Entrada


CCleaner - Análise do sistema

O CCleaner ainda pode exibir os pontos de restauração do Windows e sobrescrever o espaço livre do HD para evitar a recuperação de conteúdo apagado. Se quiser liberar espaço em disco, abra a opção Limpeza, marque os itens que pretende eliminar nas abas Windows e Programas do painel esquerdo e clique em Analisar. O CCleaner faz uma avaliação e, no final, apresenta o total que será liberado. Para concluir, clique em Executar Limpeza. Além da versão para Windows, o CCleaner pode ser usado em Macs e acaba de ganhar uma versão para dispositivos com sistema operacional Android.


Fonte:
Info Online

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Coca-Cola lança o app “What’s Red” para conectar restaurantes com clientes

As lousas onde bares e restaurantes espanhóis anunciavam e ainda anunciam os pratos do dia ou promoções, contam agora uma versão 2.0 graças um aplicativo lançado pela Coca-Cola.




O lançamento do app ainda está em sua versão beta, e em setembro será lançada sua versão oficial. Esta ferramenta funcionará como uma vitrine digital na qual qualquer comércio poderá se comunicar com os seus clientes, informando de shows, descontos, exposições, novidades no cardápio.


Por enquanto o aplicativo foi lançado na Espanha, onde já conta com mais de 3.000 bares e restaurantes inscritos, mas tem foco internacional. Agora basta torcer para que a moda pegue logo e a Coca-Cola decida lançá-lo no no Brasil em breve.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Saiba como baixar vídeos do YouTube apenas incluindo ‘ss’ na URL

O YouTube é um dos sites de vídeos mais acessados do mundo, mas não oferece uma ferramenta para baixar seu conteúdo nativa. Mesmo assim, existem várias forma de superar essa limitação e a solução do serviço SaveFrom.net é uma das mais práticas: basta que o usuário adicione as letras "ss" na URL do vídeo para salvá-lo no computador. Veja como usar o recurso neste tutorial.



Passo 1. Abra o vídeo do YouTube que deseja baixar;


Dica permite baixar vídeos do YouTube sem baixar outros programas (Foto: Reprodução/YouTube)


Passo 2. Na barra de endereços, mude o URL do vídeo adicionando as letras SS antes da palavra “youtube” e tecle Enter. Você será encaminhado para o site savefrom.net, que oferece o download;

Perceba a alteração na URL, com a adição do "ss" (foto: Reprodução/YouTube)


Passo 3. Selecione o formato que deseja baixar o vídeo e clique nele para começar o download. Nem todos os formatos estão disponíveis para determinados vídeos.

É possível baixar o vídeo ou apenas o áudio (foto: Reprodução/YouTube)
Seguindo estes passos, é fácil guardar seus vídeos favoritos no computador para vê-los mais tarde.

Fonte:

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Home office cresce no Brasil, mas ainda enfrenta obstáculos

A adoção do home office tem aumentado no país, mas são muitos os desafios para que ele se torne uma realidade na maior parte das empresas.


Teleconferência na Dell, em São Paulo: investimento tecnológico é essencial para o trabalho remoto, mas deve vir acompanhado de um trabalho de preparação dos gestores

São Paulo - Desde fevereiro deste ano, os funcionários da sede da Michelin no Brasil podem trabalhar uma vez por semana de casa. Com sede na avenida das Américas, uma das vias de trânsito mais intenso do Rio de Janeiro, a empresa descobriu, em 2012, ao realizar uma pesquisa de clima, que esse tipo de política era uma demanda importante entre seus funcionários.

Desde então, esforçou-se para desenvolver um programa de trabalho remoto que atendesse tanto as necessidades da empresa quanto as dos funcionários. “Foi feito um projeto-piloto que superou muito nossas expectativas, e resolvemos estender o benefício aos demais funcionários da sede”, afirma Priscilla Zanatelli, gerente de política de diversidade e qualidade de vida da Michelin para a América Latina.

Segundo Priscilla, dos 302 funcionários que participaram da fase de testes da política de home office, 97% ficaram muito satisfeitos com os resultados. Uma das que aprovaram a iniciativa foi a especialista em certificação de produtos Jacqueline Silveira, de 32 anos. “Foi uma experiência completamente nova, e adorei”, afirma.

Há oito anos na Michelin, ela começou a testar o trabalho remoto em setembro do ano passado, dentro do projeto-piloto. Desde que conquistou o direito de trabalhar uma vez por semana em casa, Jacqueline tem se sentido mais produtiva. “Até prefiro deixar as atividades que exigem mais atenção para fazer fora do escritório.”

Para isso, ela procurou deixar a rotina em casa o mais parecida possível com a que tem na empresa. Segundo Jacqueline, a maior diferença é que, livre do desgaste do trânsito, ela consegue acordar um pouco mais tarde e, com isso, trabalhar bem mais descansada.

A iniciativa da Michelin reflete uma tendência de mercado no Brasil. De acordo com a consultoria Top Employers Institute, 14% das empresas brasileiras têm programas formais de home office. Parece pouco, mas corresponde a mais do que o dobro dos 6% registrados no ano anterior.

Por trás desse aumento, há uma série de fatores. Além de uma melhora na aprovação junto aos funcionários, as empresas conseguem realizar cortes de custos significativos ao permitir que os empregados trabalhem em casa. Na Ticket, por exemplo, o home office permitiu fechar 24 filiais espalhadas pelo Brasil e economizar 3,5 milhões de reais que eram gastos com aluguel e manutenção de equipamentos.

As companhias também ganham com o aumento da produtividade. Um levantamento da Fundação Getulio Vargas estima em 26 bilhões de reais as perdas anuais da cidade de São Paulo por causa do tempo gasto no trânsito.

Em alguns casos, os ganhos trazidos pelo home office são tão significativos que as empresas começam a criar funções em que trabalhar em casa seja a regra, e não a exceção — um sistema que ficou conhecido como home based.

É o caso da Gol. Desde 2008, a companhia aérea vem investindo nesse esquema de trabalho em um dos setores mais sensíveis de sua operação: o atendimento ao cliente. Em vez de manter grandes estruturas de call center, a empresa tem contratado funcionários para desempenhar essa função diretamente de casa.

“Notamos aumento até na satisfação dos clientes com o serviço prestado”, afirma Rogério Pereira Nunes, diretor de relacionamento com o cliente da Gol. Atualmente, dos cerca de 1 500 atendentes, dois terços trabalham no sistema home based.

Estruturar esses novos modelos de trabalho, porém, envolve desafios.

Especificamente no caso brasileiro, a legislação é vista pelos empregadores como um dos principais entraves — o que ajuda a entender por que o índice brasileiro de empresas que adotam o home office é tão mais baixo do que o de outros países, como a Holanda, onde 67% das empresas têm políticas formais de trabalho remoto, segundo a Top Employers.

“A percepção de que a legislação brasileira é contra o home office não é totalmente certa”, diz Mônica Carvalho, da Brasil Labore, consultoria especializada em trabalho remoto. “O próprio Tribunal Superior do Trabalho já adota essa política para seus servidores”, afirma.

Para evitar problemas, o ideal é que a política de home office seja formalizada, com direitos e deveres da empresa e do empregado bem definidos, e não um acordo informal entre gestores e subordinados — prática ainda comum no Brasil, mas que abre brechas para contestações.

Fatores culturais também podem desestimular a adoção do sistema. Em muitas companhias, ainda impera uma maior valorização do esforço do que do resultado. Assim, o profissional que aparece todos os dias no escritório acaba sendo mais valorizado do que aquele que trabalha em casa — mesmo que o último seja mais produtivo e entregue mais resultados.

Um estudo conduzido pelos pesquisadores Kimberly ­Elsbach e Daniel Cable, da Universidade da Califórnia e da London Business School, mostrou que o praticante de home office tem até 25% menos chance de ser promovido do que quem trabalha presencialmente.

Para contornar essa situação, as companhias que adotam o home office têm buscado conscientizar seus gestores. “É um processo importante de adaptação. Temos de mostrar para eles que isso é importante para o empregado e para a empresa”, diz Priscilla, da Michelin.

No caso da Gol, foi necessário até substituir alguns executivos. “Era uma mentalidade muito nova e precisávamos de gente que estivesse aberta a isso”, conta Rogério. Como resultado, a empresa diz que, hoje, a maior parte das promoções se dá entre os funcionários que trabalham em casa. “Em geral, eles apresentam melhores resultados e são recompensados por isso”, diz o diretor da Gol.

Para que o empregado possa produzir em casa tanto quanto no escritório, também é preciso investir em sistemas e equipamentos que facilitem a conectividade. Foi o que fizeram Dell e Philips, que também contam com políticas de trabalho remoto. “Precisamos trocar desktops por laptops, investir em celulares e em equipamentos para reuniões a distância”, afirma Cristiane José, gerente de RH da Philips.

Segundo Daniela Wajman, gerente de marketing e produtos da Voitel, empresa de produtos e serviços de conectividade, a busca dessas soluções tecnológicas tem crescido no Brasil, mas não resolve por si só os desafios do teletrabalho.

Fonte:

segunda-feira, 21 de julho de 2014

No Brasil, jovens têm em média 7 perfis em redes sociais

O uso de e-emails ainda faz parte do cotidiano dos jovens no Brasil.

De acordo com uma pesquisa da Conecta, divulgada na última quinta-feira (17) no youPix SP 2014, no Brasil, os jovens têm, em média, sete redes sociais. O levantamento foi feito com 1.513 internautas, com idades de 15 e 32 anos, entre os dias 2 e 9 de julho deste ano.




A pesquisa diz que acessar as redes sociais é um hábito para 90% das pessoas nessa faixa etária. O estudo revela também que, em média, cada brasileiro possui sete perfis em redes sociais. As principais redes são o Facebook (96%), YouTube (79%), Skype (69%), Google+ (67%) e Twitter (64%).

A Conecta revelou também que grande parte do acesso às redes sociais ocorre através de aplicativos. O do Facebook, por exemplo, está presente em 88% dos celulares dos jovens brasileiros e em 61% dos tablets.

Além de acessar as redes sociais, os jovens no Brasil costumam praticar outras atividades, como buscar informações (86%), acompanhar notícias (74%), assistir vídeos (71%) e ouvir música (64%).

Mesmo tendo as redes sociais como preferência entre os jovens, o serviço de e-mail ainda está presente no cotidiano deles. Conforme a pesquisa, os jovens recebem 2,8 mensagens de correio eletrônico por dia.

O estudo mostra também que a maior parte dos usuários disse estar sempre conectado em ao menos uma rede social. Levando em consideração o uso de aplicativos, o Facebook, alcançou o índice de 89%, seguido pelo WhatsApp Messenger (87%), E-mail (80%) e Instagram (63%).

Fonte:
Oficina da Net

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Por que as mulheres deveriam ter carreiras na área de tecnologia

Um excelente conselho vindo lá do alto! Uma das mulheres mais influentes na área de tecnologia, a COO do Facebook Sheryl Sandberg, dá dicas para mulheres jovens que estejam procurando por um emprego ou uma carreira na economia de hoje, e destaca três conselhos para as mulheres que pretendem seguir carreira na indústria tecnológica:

Uma carreira em tecnologia dá a flexibilidade necessária para o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional:

“A flexibilidade oferecida na nossa indústria é diferente de qualquer coisa que eu tenha visto em outra indústria. Em muitas empresas de tecnologia, é comum aceitarem que se trabalhe com horários flexíveis e, muitas vezes, de casa ou qualquer outro lugar. Isso faz uma diferença enorme quando se quer ter uma carreira e uma família”.

É uma meritocracia


Você pode provar o seu valor de acordo com seus resultados:

“A indústria de tecnologia também é muito meritocrática – sendo que o desempenho é avaliado por resultados quantificáveis (produtos lançados, produtos vendidos, números alcançados, etc.), o que também ajuda as mulheres na medida em que remove alguns critérios subjetivos que elas podem ter que encarar no mercado de trabalho”.

Sim, você pode!

As mulheres subestimam suas capacidades, e isto se torna especialmente problemático quando cientistas e engenheiros são mais necessários do que nunca:

“Estudos mostram que as mulheres normalmente subestimam suas próprias capacidades, o que as impede de encarar os desafios que ajudam as pessoas a realizar seu potencial. A ameaça do estereótipo – o fenômeno no qual as pessoas que têm consciência de um estereótipo se mostram mais propensas a agir de acordo com ele – é uma questão muito séria para meninas nas áreas de ciência, matemática e tecnologia. As meninas não acham que podem ter sucesso e, assim, realmente não têm (é por isso que meninas normalmente têm notas mais altas nessas matérias em escolas exclusivamente femininas). Se as mulheres passarem a acreditar que podem se dar bem na área de tecnologia, então isso vai acontecer. Assim como já existem tantas líderes de sucesso no campo tecnológico”.

Outra campeã da tecnologia é a Diretora de Engenharia do Facebook Jocelyn Goldfein, que recentemente declarou à revista Business Insider: “Acho que muitas pessoas estão perdendo a oportunidade de construir carreiras maravilhosas porque se autossabotam. Na verdade, programar não é tão difícil assim. Se você consegue resolver problemas de álgebra do ensino médio, então consegue programar”. 

Fontes:
Cisco Networking Academy
Women 2.0

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Academy Day UFRJ

"SAVE THE DATE" - 04 de setembro de 2014 

Marquem em suas agendas o "Academy Day UFRJ". Será um evento da UFRJ com palestras para a comunidade NetAcad. 

Aguardem pelas próximas informações!



Fonte: 


terça-feira, 1 de julho de 2014

App de caronas sensação nos EUA, Uber chega a São Paulo

Motoristas faturaram US$ 90 mil ao ano dando caronas em NY, diz empresa.  Aplicativo chegou em maio ao Rio; taxistas protestam contra o serviço.


Aplicativo de caronas Uber chega a São Paulo após
desembarcar no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)
O aplicativo de caronas Uber, sucesso nos Estados Unidos e no Reino Unido, anunciou o início de sua operação em São Paulo nesta quinta-feira (26). Ainda em fase de teste, o app funciona com uma frota reduzida de veículos.
Presente em 37 países, o Uber é avaliado em US$ 18 bilhões. Segundo a empresa, a receita média dos motoristas é de US$ 90 mil por ano em Nova York e de US$ 74 mil em San Francisco. Nas contas do aplicativo, são 20 mil empregos criados mensalmente. De acordo com a consultoria Econorthwest, o aplicativo gera US$ 2,8 bilhões por ano à economia dos EUA.
O Uber chegou ao Brasil em 15 de maio, quando começou a agendar caronas no Rio de Janeiro. E apesar de ter inaugurado a onda de apps do gênero, ao lado do Lyft, o Uber tem no Brasil pelo menos um concorrente nacional, o Zaznu.
A bandeirada do Uber em São Paulo irá custar R$ 5. São acrescidos R$ 0,40 por minuto e R$ 2,42 por quilômetro. Para pedir caronas pelo app ou se tornar um motorista, é preciso preencher o cadastro. Veja aqui.
Segundo o blog da empresa, a primeira passageira a embarcar em um carro da Urbe foi a modelo brasileira Alessandra Ambrósio, da Victoria's Secret. Ela fez uma corrida rumo ao Consulado Britânico para participar de uma festa promovida pelo príncipe Harry.
No Rio, a bandeirada do Uber custa R$ 5,40. São adicionados R$ 0,30 a cada minuto e R$ 2,76 a cada quilômetro rodado. Por lá, a chegada do aplicativo e o avanço do Zaznu geraram protestos de taxistas, que argumentam que esses serviços promovem o transporte por pessoas sem autorização para trabalhar como taxista. Em Londres, ocorreu o mesmo.
A top model Alessandra Ambrósio foi a primeira passageira a pegar carona com a ajuda do aplicativo Uber, diz a empresa. (Foto: Divulgação/Uber)
FONTES
G1