terça-feira, 1 de julho de 2014

App de caronas sensação nos EUA, Uber chega a São Paulo

Motoristas faturaram US$ 90 mil ao ano dando caronas em NY, diz empresa.  Aplicativo chegou em maio ao Rio; taxistas protestam contra o serviço.


Aplicativo de caronas Uber chega a São Paulo após
desembarcar no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)
O aplicativo de caronas Uber, sucesso nos Estados Unidos e no Reino Unido, anunciou o início de sua operação em São Paulo nesta quinta-feira (26). Ainda em fase de teste, o app funciona com uma frota reduzida de veículos.
Presente em 37 países, o Uber é avaliado em US$ 18 bilhões. Segundo a empresa, a receita média dos motoristas é de US$ 90 mil por ano em Nova York e de US$ 74 mil em San Francisco. Nas contas do aplicativo, são 20 mil empregos criados mensalmente. De acordo com a consultoria Econorthwest, o aplicativo gera US$ 2,8 bilhões por ano à economia dos EUA.
O Uber chegou ao Brasil em 15 de maio, quando começou a agendar caronas no Rio de Janeiro. E apesar de ter inaugurado a onda de apps do gênero, ao lado do Lyft, o Uber tem no Brasil pelo menos um concorrente nacional, o Zaznu.
A bandeirada do Uber em São Paulo irá custar R$ 5. São acrescidos R$ 0,40 por minuto e R$ 2,42 por quilômetro. Para pedir caronas pelo app ou se tornar um motorista, é preciso preencher o cadastro. Veja aqui.
Segundo o blog da empresa, a primeira passageira a embarcar em um carro da Urbe foi a modelo brasileira Alessandra Ambrósio, da Victoria's Secret. Ela fez uma corrida rumo ao Consulado Britânico para participar de uma festa promovida pelo príncipe Harry.
No Rio, a bandeirada do Uber custa R$ 5,40. São adicionados R$ 0,30 a cada minuto e R$ 2,76 a cada quilômetro rodado. Por lá, a chegada do aplicativo e o avanço do Zaznu geraram protestos de taxistas, que argumentam que esses serviços promovem o transporte por pessoas sem autorização para trabalhar como taxista. Em Londres, ocorreu o mesmo.
A top model Alessandra Ambrósio foi a primeira passageira a pegar carona com a ajuda do aplicativo Uber, diz a empresa. (Foto: Divulgação/Uber)
FONTES
G1

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